Sunday, February 20, 2011

Walking on sunshine

Experimentei, pela primeira vez, sedação com protóxido de azoto. E só consigo dizer: uau! Em apenas alguns minutos vi borboletas coloridas no céu da Índia e depois ainda dei um pulinho a Seattle. Hilariante, literalmente! Porque é que não descobri isto antes?

15 comments:

Anonymous said...

porque é que bates tão mal? Ana, és doente, sabias?

Ana said...

Desculpa?
Bato mal por aprender uma forma de conseguir tratar adultos e crianças com fobias? Se calhar.

Susana said...

(Anonymous experimenta saber do que estás a falar antes de dizer asneiras.)

Foste para Lisboa ninhas? Encheste a barriga de sushi?

Anonymous said...

para Susana - já pensaste que se calhar eu até sei mesmo do que estou a falar? Se calhar tu é que devias ter mais cuidado e não insultar os outros antes de saberes verdadeiramente o que estás a falar...
o comentário tem um duplo sentido que tu não podes perceber. não digas asneiras.

Ana said...

Explica-me o duplo sentido.

Anonymous said...

tu sabes... eu sei que sabes

Ana said...

Não, não sei. Bato mal? Sou doente?

Filipa said...

@ Anónimo: Acho que não há duplo nem triplo sentido que justifique chamar doente à minha querida Ana...

E tenha calma, porque ninguém o insultou. Caso contrário o facto de estar a dizer à Susana para não dizer asneiras seria também um insulto. E isso faria do que disse à Ana o quê?

Anonymous said...

Não percebo porque tanta agressividade. É de loucos a maneira como vocês lem as coisas. As palavras que usei para a Susana foram as mesmas que ela usou para comigo. E o que disse à Ana? Acho que não há mal nenhum em estar doente de amor!

Ana said...

Afinal não "sou" doente, só "estou". E até é de amor. Parece-me uma boa desculpa.
Pronto, toda a gente bright and shiny.

Su: Enchi a barriguinha de sushi, sim!
Fi: *

Mónica said...

Olá amiga, gostaria de ter feito esse curso ctg, gostava de ter estado em tantos locais como tu estiveste. Deve ser mesmo hilariante.
Ao Sr. Anónimo, deixo um conselho que o deveria tomar seriamente... Há muitas maneiras de se dizerem as coisas e se realmente tinha duplo sentido (o que não me parece, pois mesmo a minha amiga não o entendeu!), teria sido mais bonito "falar" abertamente. Além de que há muita boa gente que lê e segue este blog, e essas pessoas não sabem as segundas intenções de um comentário tão rude e mal intencionado. É preciso medir as palavras, há limites para tudo! Até a forma como abordou a Susana que eu mesma não conheço, foi de um nível tal que se o denominasse agora estaria a ser tão de baixo nível como o Sr. Anónimo. Para mim, doente (independemente de como ou porquê) é aquele que não admite que está doente e para cumulo acho que são os outros que estão com essa patologia psicológica ou emocional!!! Não foi de bom tom! Não banalize o carácter da Ana, pois muito provavelmente quem dera a si ter na sua companhia alguém com metade do carácter da tão pura de coração Ana Lito.

Para ti Ana, novamente... Tu sabes quem és... não deixes que ninguém te minorize por raiva de qualquer coisa! Beijinhos GRANDE AMIGA!

Ana said...

Moniquita: *

Flávio said...

Para se escrever coisas com duplo sentido é necessário saber o que se faz, para não sermos só nós a perceber. Como agora eu que te chamei nabo estimado anónimo.

Aninha, é um gosto ler os teus textos e partilhar as tuas opiniões e experiências de vida. Mesmo quando não concordo.

Beijinhos do teu amigo trolha.

Ana said...

O meu trolha preferido, Sr. Eng. Lavito *

Anonymous said...

Caro Sr(a) Anonymous,

Não deixa de ser divertido analizar o seu contributo num ângulo de psicanálise, ou até de psicologia, para simplificar a abordagem.

Primeiro começa por ofender a autora deste blogue acusando-a de ser doente. Depois, desculpa-se, afirmando que afinal referia-se à "doença do amor", já que a autora e todos os seus leitores não haviam percebido um certo "duplo sentido".

Meu nada excelso Anónimo, desde quando é que o amor é uma doença?

Refere-se ao romantismo, quando as pessoas cultas e sensíveis se suicidavam de amor? Ou refere-se à frustração moderna de alguns seres que jamais provaram (ou provarão) esse mel raro?

O amor não é uma doença; é precisamente a libertação de todas as doenças em homenagem à substância cósmica que nos corre nas veias.

Se eu fosse tão atrevido como Vexa., diria que há em si uma questão de psicologia evidente e aconselharia-o/a a tomar um refrescante banho, antes de depositar as suas tiradas pegajosas num blogue honesto, engraçado e cheio de coisas que são tudo menos doentias.

Ass: Um outro anónimo, apaixonado pela vida e suas artes.