Monday, April 25, 2011

Quero tanto

ver este filme!

"The Tree of Life" de Terrence Malick

Saturday, April 23, 2011

The night was young and so were we...

Wednesday, April 20, 2011

Apego a fantasmas

Há nestas quatro histórias duas que estão «mal resolvidas»: mal esclarecidas e mal desfeitas. As outras duas terminaram de vez, em natural e saudável apagamento; mas nestas existe ainda alguma coisa viva e doentia. Racionalmente, ninguém duvida de que tudo ficou esclarecido e desfeito, mas parece que a doença sobreviveu ao óbito, como um apego a fantasmas.

Pedro Mexia

Tuesday, April 19, 2011

Have we not stood here like trees in the ground long enough?

Walt Whitman

Fons vitae

Confidences linger on the palate
like slow clouds in an autumn sky. I blow them
away, and allow only a vague mist
to cling to what you want to tell me; but
your lips whisper in my ear and it is you who
tells me which sky this is, and from where
the clouds covering it have travelled. Feelings,
emotions, passions stand between
each sentence. There are no other subjects
when we meet and you start talking to me,
as if the heart were the only
source of what we say.

Nuno Júdice

Monday, April 18, 2011


Crystal Castles - Not in love (ft. Robert Smith (The Cure))

Saturday, April 16, 2011

That awkward moment

O ponto em que deixamos de achar que sabemos tudo e começamos a perceber que não sabemos nada e que nunca vamos conhecer as pessoas o suficiente .

Thursday, April 14, 2011

Tuesday, April 12, 2011

Gooooood morning

Só para lembrar que é Primavera e o mundo é um lugar fantástico com tulipas and stuff.
Está um óptimo dia para sorrir a estranhos na rua, cantar no carro e no chuveiro, rir muito alto e dançar.

Spread some magic, people. Stardust and other strawberry flavoured ingredients.


I finally let go. And guess what? The world didn't fall apart.

Pózinhos de perlim-pim-pim

O que gosto na Sofia Coppola é a magia que consegue dar aos seus filmes. Hoje durmo em Versailles. À bientôt.

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"Pois que dedico esta coisa aí ao antigo Schumann e sua doce Clara que são hoje ossos, ai de nós. Dedico-me à cor rubra muito escarlate como o meu sangue de homem em plena idade e portanto dedico-me a meu sangue. Dedico-me sobretudo aos gnomos, anões, sílfides e ninfas que me habitam a vida. Dedico-me à saudade de minha antiga pobreza, quando tudo era mais sóbrio e digno e eu nunca havia comido lagosta. Dedico-me à tempestade de Beethoven. À vibração das cores neutras de Bach. A Chopin que me amolece os ossos. A Stravinksy que me espantou e com quem voei em fogo. A "Morte e Transfiguração", em que Richard Strauss me revela um destino? Sobretudo dedico-me às vésperas de hoje e a hoje, ao transparente véu de Debussy, a Marlos Nobre, a Prokofiev, a Carl Orff, a Schönberg, aos dodecafónicos, aos gritos rascantes dos electrónicos a todos esses que em mim atingiram zonas assustadoramente inesperadas, todos esses profetas do presente e que a mim me vaticinaram a mim mesmo a ponto de eu neste instante explodir em: eu. Esse eu que é vós pois não aguento ser apenas mim, preciso dos outros para me manter de pé, tão tonto que sou, eu enviesado, enfim que é que se há-de fazer senão meditar para cair naquele vazio pleno que só se atinge com a meditação. Meditar não precisa de ter resultados: a meditação pode ter como fim apenas ela mesma. Eu medito sem palavras e sobre o nada. O que me atrapalha a vida é escrever.
E - e não esquecer que a estrutura do átomo não é vista mas sabe-se dela. Sei de muita coisa que não vi. E vós também. Não se pode dar uma prova da existência do que é mais verdadeiro, o jeito é acreditar. Acreditar chorando.
(...)"
Clarice Lispector in "A Hora da Estrela"

Monday, April 11, 2011

Sunday, April 10, 2011

Hoje acordei assim


The Strokes - Machu Picchu