Num mundo melhor, as mulheres poderão abortar sem coacção psicológica por parte de maridos mal formados, padres e todos os moralistas da sociedade.
Num mundo melhor os direitos à vida, à integridade física, à autodeterminação e à liberdade serão de todas as mulheres.
Segundo a OMS, 200.000 mulheres por ano morrem devido a abortos ilegais ou partos involuntários quando não encontram onde o fazer (ou quando não as deixam procurar onde o fazer). Um parto voluntário também tem riscos, mas não se viola o direito à vida da mulher.
Num mundo melhor não se viola o direito à autodeterminação, liberdade e integridade física ao forçar-se uma mulher a dar à luz um filho que não quer. Viver 9 meses de uma gravidez indesejada deve ser verdadeiramente angustiante. Isto sem falar do que viverá depois do nascimento: infelicidade ou adopção, ou seja, infelicidade ou infelicidade. É fantástico que a lei obrigue as mulheres a sacrificar os seus direitos em prol da potencial vida de outrém.
Num mundo melhor os direitos à vida, à integridade física, à autodeterminação e à liberdade serão de todas as mulheres.
Segundo a OMS, 200.000 mulheres por ano morrem devido a abortos ilegais ou partos involuntários quando não encontram onde o fazer (ou quando não as deixam procurar onde o fazer). Um parto voluntário também tem riscos, mas não se viola o direito à vida da mulher.
Num mundo melhor não se viola o direito à autodeterminação, liberdade e integridade física ao forçar-se uma mulher a dar à luz um filho que não quer. Viver 9 meses de uma gravidez indesejada deve ser verdadeiramente angustiante. Isto sem falar do que viverá depois do nascimento: infelicidade ou adopção, ou seja, infelicidade ou infelicidade. É fantástico que a lei obrigue as mulheres a sacrificar os seus direitos em prol da potencial vida de outrém.