Depois há aqueles momentos em que a única coisa realmente inteligente que podemos fazer por nós mesmos é devotarmo-nos ao silêncio. Nosso e dos outros.
Como uma religião.
Como, por isso, a única esperança que guardamos para que nos passe a sensação de estarmos a ser engolidos por uma enorme e estúpida tristeza.
Como uma religião.
Como, por isso, a única esperança que guardamos para que nos passe a sensação de estarmos a ser engolidos por uma enorme e estúpida tristeza.
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